Como tinha prometido anteriormente, quero lançar na blogoesfera sesimbrense a seguinte questão:
Faz sentido que a Quinta do Conde integre o concelho de Sesimbra?
Adjacente a esta pergunta, outras se impõem:
Pelas suas caracteristicas diferenciadas, das restantes freguesias do concelho, será esta freguesia uma mais valia para o concelho ou um empecilho?
Em tempos idos a freguesia de Azeitão já pertenceu ao concelho de Sesimbra, faria isso mais sentido do que o agrupamento actual?
Que esforços têm sido desenvolvidos com o intuito de aproximar a Quinta do Conde da matriz histórica, social e cultural do restante concelho?
A Quinta do Conde têm beneficiado deste agrupamento de freguesias?
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
16 comentários:
Este comentário infeliz só poderia vir de um Pexito.
Então e que esforço têm feito as gentes de Sesimbra para integrar a população da Quinta do Conde enquanto imigrantes ao nivel concelhio?
Então porque razão haveria a freguesia do Castelo estar no concelho de Sesimbra se Pexitos e Camponeses nunca se entenderam?
Que afinidade têm os Pexitos com os Camponeses se uns são vaidosos sem razão e os outros trabalhadores sem lucro?
Então e porque haveria a Lagoa de Albufeira estar na freguesia do Castelo se Alfarim nem pode ver os da Lagoa?
E o que tem a Cotovia a ver com a Azoia?
Tantas perguntas apenas com base na sua duvida!
A diferença está no facto de grande parte da população da Quinta do Conde nem sequer estar recenseada no Concelho. Assim se vê o esforço que essas pessoas têm feito para se integrarem no Concelho de Sesimbra.
A Quinta do Conde é um simples dormitório, em que as pessoas não têm quaisquer raízes nem se esforçam por as criar.
O facto de existir uma forte rivalidade entre pexitos e camponeses apenas mostra que existe um passado em comum e que têm interiorizadas as suas raízes.
Ainda em relação à Quinta do Conde, não concordo que com qualquer separação do Concelho de Sesimbra, no entanto deverá haver um esforço dos responsáveis políticos no sentido de levar as pessoas a participar mais na sua comunidade e não alimentarem a criação de uma vila fantasma apenas habitada durante a noite.
O problema da Quinta do Conde é parecido com o de África onde divisões puramente artificiais e administrativas esquartejaram etnias, famílias, criando condições para guerras sem fim.
Se calhar, era bom fazerem um referendo para as pessoas da Quinta do Conde dizerem se querem ou não fazer parte do concelho de Sesimbra.
Mas se o Não ganhar, como descalçar a bota?
Caro 1º anónimo, é verdade que o texto só podia ser feito por um pexito, mas ao fazer a pergunta;
"Que esforços têm sido desenvolvidos com o intuito de aproximar a Quinta do Conde da matriz histórica, social e cultural do restante concelho?"
pretendo fazer uma critica às freguesias mais antigas, criticando a sua maneira sobranceira de olhar a Quinta do Conde. Ou seja, não percebeu nada do que quis dizer!
Pexito Calhandro:
De facto ao ler o seu texto não se entende aquilo que pretende dizer agora neste comentário.
Peixa Aranha:
O senhor deve ser politico à antiga pois só está preocupado se as pessoas da Qta do Conde estão recenceadas ou não. Mas não referiu se estão registadas nas finanças de Sesimbra e se deixam os seus impostos em Sesimbra ou não. Se pagam IMI para a Câmara de Sesimbra ou não.
Além disso também não deve nunca ter posto os pés na Qta do Conde para dizer que isto é um dormitório, ou seja que não tem vida própria. Tomaram a maioria dos habitantes da freguesia do Castelo ter tanto comércio e clientela durante o dia, como a Qta do Conde.
O peixe aranha não é politico à antiga, é mas é parvo.
Caro anónimo das 9:50, ao contrário do que pensa, conheço a Quinta do Conde e até tenho lá amigos. Amigos esses que apesar de aí viverem nunca aí se recensearam. E porquê?
A esta questão é que é preciso responder.
O recenseamento não está só relacionado com eleições.
Será não se recensearam porque simplesmente não pensam em votar, será porque não se identificam com a comunidade a que deviam pertencer ou será porque nunca ninguém os motivou a participar nessa mesma comunidade e se sentem excluídos?
Já agora devo dizer que não sou político, nem ando à procura de qualquer protagonismo, caso contrário identificava-me.
Agradeço ainda o elogio do anónimo das 10:29, que contribui consideravelmente para o debate.
Independência para a Quinta do Conde, já!!
Então o problema não é da Quinta do Conde, nem dos habitantes daquela Vila.
O problema é dos amigos do Peixe Aranha, e do Peixe Aranha, que confunde os seus amigos com todos os Quintacondenses.
Já agora deixe-se estar calado e não diga tantos disparates...
É impressão minha ou anda por aí uma certa animosidade.
Caro anónimo, com toda a certeza que me posso calar, mas quando eu quiser, claro!
Não é por não se falar nos problemas que eles se resolvem. Isso era no tempo da outra senhora.
Este Peixe Aranha é Burro. Irra...
Os quinta-condenses se quiserem podem separar-se do nosso concelho, afinal só nos têm dado despesa.
Tenho de dar razão a esse peixe aranha vocês não se sentem sesimbrenses e não têm aqui raízes.
Parece-me completamente ridiculo este tipo de discurso. De facto alguns pexitos que tiveram que virar camponeses por não terem daqulo que faz falta a todos para continuarem a ser pexitos de gema, agora têm de embirrar com os da Quinta do Conde. Também eu que sou camponês agora tenho de levar convosco e não me queixo. Deixem-se de conversa de chaxa e tratem de produzir alguma coisa. Já agora não se esqueçam que os impostos que os da Quinta do Conde despejam no concelho de Sesimbra têm sido fundamentais para a subsistencia da nossa câmara, e acreditem que sei do que falo.
A Quinta do Conde é parte do território de Sesimbra. Se não fosse o Xavier de Lima aquilo ainda era só mato.
parece que há por aí um novo blog...
tesoura-de-atarracar.blogspot.com
Ainda não percebi que rivalidade existe entre sesimbra e quinta do conde... Daquilo que sei, pois sou habitante da quinta do conde há 8 anos, a quinta do conde tem mais habitantes que que o resto do concelho. E não concordo nada com o facto de ser dormitório, pois só diz isso quem não vive lá ou não conhece mesmo. Esses comentários parecem-me de gente que conheceu a Quinta do Conde à 20 anos atrás.
Enviar um comentário