Correndo o risco de ser repetitiv@, tenho de acentuar que o verão de Setembro foi fantástico.
Até as corujas sairam da toca. Aqueles que nunca nadaram fizeram-se ao mar, embalando-se nos vagalhos de Setembro e agitando os barcos ancorados.
É linda a minha terra!
Desço a serra, o sol pisca-me o olho e esconde-se lá no fundo. Os candeeiros vão piscando até se afirmarem no lusco-fuco do fim da tarde. Ponho o casaquinho de malha sobre as costas e respiro fundo: - Quero morrer aqui.
Ai de quem quiser destruir a minha terra!
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